A Assembleia Magna dos Estudantes da Universidade de Lisboa aprovou, por unanimidade, o plano de atividades e o plano orçamental para o mandato de 2021/2022. A Direção-Geral estima obter no próximo mandato uma receita total de 129 mil euros, menos 110 mil euros que o previsto para este ano.
Os dois documentos foram aprovados pela Direção-Geral em maio, por unanimidade. Na apresentação do orçamento para o próximo ano, que decorreu por vias remotas, o presidente da Direção-Geral, Hélder de Sousa Semedo realçou que esta é a primeira vez que a associação atinge as contas equilibradas desde 2017, visto que em plena pandemia a DG/AAUL conseguiu nos últimos meses reduzir 90% do stock de dívida acumulada dos mandatos anteriores, tendo ainda lançado um programa de perdão de dívida às associações de estudantes do universo da Universidade de Lisboa. Destacou ainda o reforço do investimento nas verbas da ação social, com a aquisição de refeições para os estudantes carenciados.
O plano de atividades, definiu os objetivos para o mandato, nomeadamente: reforçar a AAUL como um catalisador da cultura universitária e da intervenção cívica e política na cidade de Lisboa, mas também em Cascais, Oeiras e Loures, concelhos onde a Universidade de Lisboa detém património imobiliário e atividade; preservar o legado histórico da AAUL e das várias gerações de estudantes que a constituíram; lutar intransigentemente por um ensino superior público, universal, gratuito e de qualidade; construir uma comunidade estudantil ativa e preocupada com o meio onde se insere; Para a Direção-Geral da AAUL a ligação à comunidade estudantil, a valorização da comunicação como fator preponderante, para promover a coesão institucional no seio da Universidade de Lisboa.
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