No passado dia 29 de junho de 2022 a Direção-Geral da AAUL esteve em reunião com a Administração dos Serviços da Ação Social da Universidade de Lisboa, na pessoa do Administrador Carlos Dá Mesquita. Em representação da AAUL esteve presente o Presidente da Direção-Geral, José Afonso Garcia, o Vice-Presidente, Diogo Ferreira Leite, o Vogal da Política Educativa & Ação Social, Miguel do Rosário e a Coordenadora da Ação Social, Beatriz Encarnação.
Ao longo da reunião os dirigentes da AAUL e a equipa dos SASUL abordaram uma diversidade de temas – como a estado atual das Residências na Universidade de Lisboa, as condições na Unidades de Alimentação/ Cantinas de alguns Campus Universitários e Unidades Orgânicas, assim como algumas temáticas em relação ao futuro da Universidade e a preparação do novo ano letivo de 22/23.
Relativamente às Residências da Universidade os representantes da AAUL questionaram os SASUL com algumas questões e problemas que foram levantadas em reuniões passadas com algumas das Comissões de Residências da ULisboa (assim como questões remetidas por Partidos Políticos).
Mesquita informou os representantes da AAUL que as obras nas Residências do Campus da Ajuda deveram estar concluídas em novembro de 2022. As obras na Residência da Cidade Universitária (ao lado da Faculdade de Letras) devem estar concluídas no final do segundo semestre do próximo ano letivo. As obras da Residência da Avenida das Forças Armadas devem estar concluídas no final de 2023. Quando confrontado sobre os atrasos nas obras o Administrador justificou que os mesmos ocorreram devido à pandemia e mais recentemente devido ao aumento no custo das matérias-primas – contudo acredita que as obras vão estar concluídas nestes prazos.
No próximo ano letivo, os quartos para efeitos de isolamento também vão deixar de existir. Verificou-se que estes quartos estiveram, na maioria do ano, vazios (tendo tipo uma utilização muito residual). Os alunos acabaram por os aproveitar como quartos para visitas de amigos ou familiares.
Em relação às residências que vão ser encerradas, mais nomeadamente a do Monte Olivete e Lumiar, o Administrador assegurou a AAUL que os residentes destas residências já foram ou seriam recolocados para outras residências da Universidade. Quando questionado em relação ao real aumento de camas nas residências (tendo em conta que algumas vão abrir e outras vão fechar) o Administrador confirmou que até ao final de 2023 se vai registar um aumento 200 camas nas residências da ULisboa.
Relativamente às Cantinas da Universidade os representantes da AAUL sublinharam a sua preocupação com alguns problemas registados em várias zonas da Universidade. O Administrador garantiu que os SASUL em cooperação com as entidades reitorais têm feito um esforço para colmatar os problemas identificados, contudo devido à conjuntura económica pouco favorável que o país atravessa tem sido muito difícil encontrar empresas que assegurem os serviços (e que mantenham um nível de qualidade/preço aceitável para os estudantes).
Foi também referido que o valor da refeição social no próximo ano letivo (a partir do de 1 de outubro) vai aumentar de 2.75€ para 2.80€ nas cantinas da ULisboa. O administrador também referiu que está em andamento uma reformulação no funcionamento da cantina do IST da Alameda e mostrou a disponibilidade para o reforço do horário da Cantina Velha enquanto espaço de estudo se for necessário.
Por último, a AAUL procurou acompanhar a situação no Jardim de Infância da Universidade – tendo o administrador referido que desde a reunião do ano passado não se verificou grandes alterações e que a lotação no espaço até reduziu (de 70 crianças para 55 no momento presente).
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